em Lisboa
#anossalisboa
#InspiraLiberdade
Tanto para ver, tanto para descobrir. E 48 horas em Lisboa passam num ápice. Vamos guiá-lo por alguns dos nossos locais favoritos em Lisboa: espaços verdes, miradouros, aquele petisco especial ou o mundialmente famoso pastel de Belém. Certos de que não é possível compactar toda a nossa Lisboa em apenas 2 dias, elegemos os nossos favoritos, aqueles que recomendaríamos a um amigo se ele viesse à cidade pela primeira vez.
Saindo do Inspira Liberdade

Nada é mais refrescante do que acordar, saborear um bom pequeno almoço, e partir à descoberta da natureza citadina. Comecemos por um dos jardins mais conhecidos da cidade.
O Jardim Botânico de Lisboa, projetado em meados do século XIX, é desde 2010 considerado um monumento nacional. É um local delicioso para se encontrar a calma no meio do rebuliço da cidade. A paisagem muda conforme a estação, quer seja de verão ou inverno, a sua visita vai ser sempre diferente.
Sabia que o Jardim tem mais de 1500 espécies provenientes dos vários cantos do mundo? E cerca de 4 hectares de área verde? E tudo isto mesmo no centro de Lisboa.Encontra-se aberto todos os dias, é por isso, o local ideal para começar o seu dia da melhor forma, aproveitando a brisa fresca da manhã e relaxando aos sons da natureza.15 minutos a pé do Inspira Liberdade
O Museu Arqueológico do Carmo, localizado nas próprias ruínas do Carmo, integra peças de valor histórico, arqueológico e artístico, como artefactos e obras datadas da Pré-História à época Contemporânea.
Sabia que o Convento do Carmo foi construído em 1389?
A expressão "caiu o Carmo e a Trindade" surgiu após o terramoto de 1755, quando tanto esta igreja como a da Trindade ficaram reduzidas a escombros.
No museu do Carmo existe uma biblioteca com livros raros, duas múmias e túmulos góticos, incluindo o do rei D. Fernando I.
Encontra-se aberto todos os dias, excepto aos domingos, sendo o local ideal para amantes de um passeio histórico.
Quem sabe se durante a sua estadia não há um concerto à luz de velas? Ou um espectáculo imersivo?
Vamos ver o pôr-do-sol ao Castelo.
Situado na colina mais alta da cidade, o Castelo de São Jorge é o ponto ideal para terminar o seu dia.
Com uma vista privilegiada e única sobre a cidade e o Rio Tejo, é um dos melhores sítios para ver o pôr do sol (pelo que é sempre recomendável que chegue algum tempo antes da hora).
Sabia que o Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais antigos da cidade, sendo as primeiras muralhas datadas do século I a.C.?
A Praça do Comércio é uma das maiores da Europa, e um dos locais favoritos de quem visita a cidade. Conhecida ainda por Terreiro do Paço por muitos.
Foi utilizada como residência do Rei D. Manuel I desde 1511, e foi mais tarde destruída pelo terramoto de 1755.
Sabia que o Arco da Rua Augusta, é um dos principais símbolos da reconstrução de Lisboa no pós-terramoto? E que todas as suas esculturas representam figuras históricas portuguesas?
A subida ao topo do arco é recomendável. Uma vista 360º, permitindo ver toda a baixa e uma paisagem deslumbrante do Rio Tejo.
Se visitar durante a época festiva é aqui que encontra a árvore de Natal e é igualmente um dos pontos de encontro para assistir ao fogo de artifício.
Dia 2
Vamos a Belém

Belém é um mistura de antigo e novo. Transformando-se num dos bairros mais procurados de Lisboa pelos turistas e pelos locais, quer seja pelos pasteis de Belém, pelos inúmeros espaços à beira-rio, ou pelos circuitos de bicicleta/corrida.
Começamos pelo mais recente espaço museológico da área: o MAAT.
Ideal para os amantes de Arte, Arquitetura e Tecnologia que desejam emergir numa experiência única, com obras de artistas nacionais e internacionais.
Sabia que o MAAT foi inaugurado em outubro de 2016? E que é um dos museus mais modernos de Lisboa?
Do topo da pala do museu tem uma vista ampla sobre o rio Tejo e a outra margem. É um dos locais obrigatórios para aquela selfie instagramável.
Encontra-se aberto todos os dias, excepto às terças-feiras.
O Mosteiro dos Jerónimos é um ponto clássico que não pode faltar na sua lista, sendo aliás, património mundial da UNESCO.
Sabia que o Mosteiro foi construído no final do século XV pelo rei D. Manuel I, e que atingiu em 2016, 1 milhão de visitantes?
Sabia que demorou quase 1 século a ser construído? E que já serviu como orfanato?
Encontra-se aberto para visita todos os dias, excepto à segunda-feira.Belém é sinónimo de filas - fila para o Mosteiro dos Jerónimos e fila para os pastéis de Belém - convém ir sereno e sem pressas.
Quem é que nunca ouviu falar nos Pastéis de Belém? Ninguém - dizemos nós.
É um ícone Lisboeta, e não é por acaso. Deliciosos e crocantes, com o creme no ponto e polvilhados de canela. Hum.... É mesmo impossível resistir.
Sabia que os Pastéis de Belém surgiram no início do Século XIX? E que a “receita secreta” dos Pastéis de Belém surgiu do Mosteiro dos Jerónimos, em consequência da revolução Liberal, preservando até hoje, os mesmos ingredientes secretos?
Prove um no local e traga uma caixa consigo.
Junto ao rio
Em Belém irá saltitar entre o lado terra e a beira-rio. A Torre de Belém foi construída no início do século XVI, sendo um símbolo importante da cidade de Lisboa, associado à época dos Descobrimentos portugueses.
É o ponto ideal para descansar, ouvir artistas de rua e ver o pôr do sol à beira-rio. (mais um bom spot, tal como o topo do MAAT que referimos antes).
O passeio que corre junto ao rio é também perfeito para passear sem rumo e apreciar a calma e serenidade do rio.
Sabia que a Torre de Belém é considerada Património Mundial da UNESCO?
Encontra-se aberta para visitas de terça a domingo.
Acabamos por aqui as nossas sugestões para estas 48h em Lisboa. Se já visitou a cidade e conhece todos estes pontos, e procura algo diferente basta perguntar-nos, faremos um guião só para si.
A NOSSA LISBOA
Viver Lisboa é mergulhar nesta luz, nas rotinas bairristas, é dançar, fazer a festa, subir e descer as colinas, parar a contemplar o rio ou perder-se num jardim. É comer um pastel de nata, beber uma ginjinha, subir ao arco da Rua Augusta ou procurar a melhor esplanada para ver o pôr do sol.
Viver Lisboa é levar um pouco da cidade consigo em cada visita.